corri muito atrás de quem não merecia e lutei por coisas desnecessárias;
procurei por motivos nas coisas e nas pessoas, me preocupei demais e vivi de menos;
cometi erros absurdos e, depois, fugi das consequências,
me arrependi até de coisas que não fiz.
Quanto maior a capacidade de uma pessoa se expressar, maior sua genialidadde. O quanto uma pessoa consegue ESCREVER e o seu tamanho são grandezas diretamente proporcionais. SEJA GRANDE, IMENSAMENTE GRANDE.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Sabe quando
você tá cansado de tudo e de todos?
E quando sua felicidade incomoda demais a todos?
~.É quando todo mundo procura os seus motivos para estar bem, como se para ser feliz precisasse de motivos.
~.É quando você tem todas as ideia, as melhores palavras e , simplesmente, não consegue desenvolver um bom escrito!
E quando , para você, tudo o que você faz é o suficiente e os feitos dos outros não importam.
Você não está mais "nem aí" para quem está "aí" para você!
E quando sua felicidade incomoda demais a todos?
~.É quando todo mundo procura os seus motivos para estar bem, como se para ser feliz precisasse de motivos.
~.É quando você tem todas as ideia, as melhores palavras e , simplesmente, não consegue desenvolver um bom escrito!
E quando , para você, tudo o que você faz é o suficiente e os feitos dos outros não importam.
Você não está mais "nem aí" para quem está "aí" para você!
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
E quando tudo parece estar dando mais ou menos certo
Eu me esqueci de tudo de ruim que aconteceu hoje
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Talvez se você não perdesse o seu tempo
terça-feira, 13 de setembro de 2011
As minhas memórias ainda são as mesmas.
Eu fico olhando as imagens antigas, habitantes do meu álbum de fotografias. Tudo está tão parecido, mas extremamente mudado. Eu reconheço esses lugares nas novas imagens.
Hoje eu vejo que tudo por trás da porta, do lado de fora, está nublado. Talvez os prédios não me deixam mais ver o sol; prédios de vidros verdes, casas de pinturas amarelas... Pessoas andando pela rua; talvez o tempo não me deixou mais ver o tempo passar. As árvores já não estão mais floridas, os pássaros não cantam mais.
A natureza, não tão natural quanto antes, me distrai. E eis que alguém surge, nascendo como as flores que já não caem mais porque se esqueceram de brotar. As árvores estão feias e retorcidas, sedentas pela chuva indecisa. A terra, mesmo assim, está molhada das folhas caídas e não decompostas.
A linha do trem aqui na frente ainda continua a mesma, com as pedras no mesmo lugar, mas os trens não passam mais.
Hoje escureceu e as cores eu não vejo mais. Agora vejo luzes: postes, janelas, farois. O céu está límpido, mas ninguém contou isto para a lua. Até as estrelas, parece, não se lembraram de voltar do passeio matinal.
Os aviões passam cada vez mais longe. Os bancos das praças, uma vez ocupados por mãos dadas e olhinhos brilhantes, estão atrofiados e tristes; as praças ainda são belas - elas sempre serão belas para quem viveu uma história com este cenário-, mas pacatas, passivas, solitárias. As pombas procuram por migalhas que outrora estiveram no chão.
As nuvens têm seus motivos para não formarem desenhos e o arco-íris não tem os seus para aparecer hoje; ele não quer conquistar ninguém. Eu vejo um velhinho lendo(?) jornal na cadeira de balanço; ele quase não me reconhece. Aquele jogo de damas não é tão entusiasmante mais, as notícias da revista são velharias.
Tem traços desbotados da amarelinha desenhada no chão onde eu brincava quando criança. E o elástico, o qual pulávamos, não está branco e inteiro, mas sobreviveu.
As lagoas secaram e, junto com a água, foram embora os peixes. Os vestígios do que um dia foram lagos são mais visíveis para quem marcava encontro na beira deles. As balas são mais doces e as Coca-Colas têm menos gosto.
Hoje eu vejo que tudo por trás da porta, do lado de fora, está nublado. Talvez os prédios não me deixam mais ver o sol; prédios de vidros verdes, casas de pinturas amarelas... Pessoas andando pela rua; talvez o tempo não me deixou mais ver o tempo passar. As árvores já não estão mais floridas, os pássaros não cantam mais.
A natureza, não tão natural quanto antes, me distrai. E eis que alguém surge, nascendo como as flores que já não caem mais porque se esqueceram de brotar. As árvores estão feias e retorcidas, sedentas pela chuva indecisa. A terra, mesmo assim, está molhada das folhas caídas e não decompostas.
A linha do trem aqui na frente ainda continua a mesma, com as pedras no mesmo lugar, mas os trens não passam mais.
Hoje escureceu e as cores eu não vejo mais. Agora vejo luzes: postes, janelas, farois. O céu está límpido, mas ninguém contou isto para a lua. Até as estrelas, parece, não se lembraram de voltar do passeio matinal.
Os aviões passam cada vez mais longe. Os bancos das praças, uma vez ocupados por mãos dadas e olhinhos brilhantes, estão atrofiados e tristes; as praças ainda são belas - elas sempre serão belas para quem viveu uma história com este cenário-, mas pacatas, passivas, solitárias. As pombas procuram por migalhas que outrora estiveram no chão.
As nuvens têm seus motivos para não formarem desenhos e o arco-íris não tem os seus para aparecer hoje; ele não quer conquistar ninguém. Eu vejo um velhinho lendo(?) jornal na cadeira de balanço; ele quase não me reconhece. Aquele jogo de damas não é tão entusiasmante mais, as notícias da revista são velharias.
Tem traços desbotados da amarelinha desenhada no chão onde eu brincava quando criança. E o elástico, o qual pulávamos, não está branco e inteiro, mas sobreviveu.
As lagoas secaram e, junto com a água, foram embora os peixes. Os vestígios do que um dia foram lagos são mais visíveis para quem marcava encontro na beira deles. As balas são mais doces e as Coca-Colas têm menos gosto.
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